Décima edição do encontro reafirma a importância da participação de órgãos públicos, entidades e associações no crescimento da regularização fundiária em Minas Gerais
O CORI-MG esteve presente nesta terça-feira (11/2) na primeira reunião de trabalho de 2025 do Núcleo Interinstitucional de Regularização Fundiária (Nuiref), realizada no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O Colégio foi representado pelo presidente Flávio Augusto Costa e pela vice-presidente de Relações Institucionais, Ana Cristina Maia.
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O encontro, que chegou à sua décima edição, foi conduzido pelo desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, 3º vice-presidente do TJMG e presidente do Nuiref. Durante a reunião, foram discutidos 11 temas relevantes, incluindo a indicação formal dos representantes do Núcleo conforme determina a Portaria Conjunta da Presidência nº 1610/2024, atualizações de projetos em andamento, elaboração de enunciados e propostas apresentadas pelos membros.
Ana Cristina Maia destacou a importância da reunião e reafirmou a necessidade de um diálogo constante com o TJMG para o avanço da regularização fundiária no estado. “A troca de experiências e o alinhamento com o Tribunal são fundamentais para construirmos soluções consensuais que impulsionem a regularização em Minas, garantindo o direito à moradia, além do crescimento das cidades e do Registro de Imóveis”, afirmou.
O evento contou com a presença de diversas autoridades e especialistas da área, como magistrados, representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, OAB-MG, Cohab, Copasa e do Governo do Estado, consolidando o Nuiref como um importante espaço de articulação para o avanço da regularização fundiária em Minas Gerais.
Para o presidente do CORI-MG, Flávio Costa, a atuação ativa da associação no encontro reafirma o compromisso do Colégio em garantir segurança jurídica e ampliar o acesso à moradia digna aos mineiros. “Seguimos empenhados na busca por alternativas e soluções para a regularização fundiária em Minas Gerais, fortalecendo o papel do registro de imóveis na promoção da dignidade humana, do bem-estar social e do desenvolvimento do estado”, destaca.