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23/02/2024

Encontro promove troca de experiências entre CORI-MG e CORI-SC

Reunião entre presidentes e diretores das associações promete boas parcerias futuras

Presidentes e diretores do CORI-MG e CORI-SC reunidos em sala de reunião.
Presidentes e diretores do CORI-MG e CORI-SC

O CORI-MG recebeu nesta quinta-feira, 22 de fevereiro, a visita do presidente do Colégio Registral Imobiliário de Santa Catarina (CORI-SC), Eduardo Arruda Schroeder, da diretora de Eventos Institucionais, Mareliza Cupolilo, e do diretor de Regularização Fundiária da associação catarinense, Renato Martins Silva.

O encontro foi um momento importante para troca de experiências entre as entidades. Uma oportunidade única para apresentar a estrutura, os projetos, as iniciativas e os detalhes do planejamento do Colégio Registral Imobiliário de Minas Gerais e ouvir como o trabalho é feito em Santa Catarina. Regularização fundiária, inovações tecnológicas do setor, estratégias de comunicação e ações para aprimoramento da atividade registral foram alguns dos pontos debatidos.

Ana Maia, diretora do CORI-MG, ressaltou a importância de se estreitar relações com as associações de outros estados para o crescimento das entidades e, consequentemente, para o Registro de Imóveis no Brasil. “Foi um encontro bastante proveitoso, de muita cordialidade e amizade entre os dois estados, que promete render bons frutos para os dois CORIs.”

Mareliza Cupolilo e Renato Martins, diretores do CORI-SC, concordam com Ana Maia. A registradora catarinense afirma que a reunião resultará numa parceria benéfica e longeva, fomentadora do associativismo e do fortalecimento da atividade registral imobiliária. “Retornamos para Santa Catarina com ânimo renovado e certos de que a cooperação entre os CORI-SC e CORI-MG poderá nos levar ainda mais longe”, afirma.

Renato, além de valorizar a estrutura e o trabalho sólido do CORI-MG, diz que a união das associações é excelente para o fortalecer a atividade junto aos poderes públicos. “À medida que temos representatividade junto ao Legislativo, Executivo e Judiciário, podemos contribuir para uma legislação e um trabalho de acompanhamento que vá ao encontro daquilo que a sociedade espera de nós”, diz.