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11/10/2019

Esforço conjunto pela regularização

CORI-MG celebra acordo com Federaminas e Seplag para regularizar imóveis do Estado

Atuação conjunta possibilitará a regularização de mais de 10 mil imóveis do Estado (Foto: Ana Carolina Reis)
 
No início de outubro, o CORI-MG assinou um termo de parceria com a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas) e com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) para regularizar 10.506 imóveis pertencentes ao Estado. A partir dessa iniciativa, a administração pública poderá levantar recursos com a venda das propriedades. 
 
De acordo com o presidente do Colégio, Fernando Nascimento, a cooperação possibilita identificar e atualizar os registros dos imóveis, aprimorando a gestão patrimonial dos bens do Estado. “Construímos um modelo de cooperação em que o CORI-MG fornecerá orientação jurídica, e a Federaminas fará a captação dos recursos necessários à regularização, sem qualquer custo para o Estado.” 
 
A captação se dará junto a parceiros privados da Federaminas e o CORI-MG fará a supervisão jurídica dos trabalhos. Os detalhes foram discutidos durante encontro realizado na última semana e contemplará cinco serviços principais: 
 
Georreferenciamento, com planta e memorial descritivo individual.
Levantamento in loco de ocupações, estado de terrenos, construções e benfeitorias.
Análise de vocação econômica.
Fornecimento de estimativa de preço individual dos imóveis.
Análise jurídica quanto ao nível de regularidade e apontamento de roteiro para atualização registral.
 
Com essa parceria, o CORI-MG será reconhecido com o selo Amigo de Minas Gerais. Conforme previsto no Decreto 47.611/2019, o objetivo é incentivar e renovar o interesse da sociedade em colaborar com o Estado.  
 
Também participaram da reunião o presidente da Federaminas, Emílio César Ribeiro Parolini; o diretor da instituição, Valmir Rodrigues da Silva; o gerente jurídico, Carlos Alberto Moreira; o diretor de regularização fundiária do Colégio, José Celso Vilela; o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Gerson Santos; e Débora Brier, da empresa Tera Geosoluções.